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Ed. infantil – Modelos de relatórios para alunos com TDAH
Modelo 1
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PERCURSO DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM
MODELO 1 – EDUCAÇÃO INFANTIL
ESCOLA: [Nome da Escola]
ALUNO(A): [Nome do Aluno(a)]
TURMA: [Nome/Número da Turma]
PERÍODO: [Manhã/Tarde/Integral]
ANO/ETAPA: [Ano/Etapa, ex: Maternal II]
PROFESSORA(A): [Nome da Professora(a)]
PERÍODO DE AVALIAÇÃO: [Data de Início] a [Data de Término]
1. Introdução e Contextualização
Este relatório tem como objetivo analisar o percurso de desenvolvimento e aprendizagem do(a) aluno(a) [Nome do Aluno(a)], que apresenta Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), na etapa da Educação Infantil (Maternal). A análise considera as especificidades do seu perfil neurodesenvolvimental e a resposta às estratégias pedagógicas implementadas, em consonância com os Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento e os Campos de Experiências propostos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Serão abordados os aspectos-chave do seu desenvolvimento integral, destacando as habilidades emergentes, os desafios observados e as mediações pedagógicas empregadas para fomentar seu progresso.
2. Análise do Desenvolvimento e Aprendizagem
A observação contínua e sistemática do(a) aluno(a) em diferentes contextos da rotina escolar revela as seguintes dinâmicas:
2.1. Engajamento Atencional e Funções Executivas
- Observações: O(a) aluno(a) demonstra flutuações atencionais, com desafios na manutenção da atenção sustentada, especialmente em atividades que exigem menor movimento físico ou maior tempo de permanência na mesma tarefa. Apresenta dificuldades no seguimento de instruções sequenciais complexas e na filtragem de estímulos distratores do ambiente, o que impacta diretamente seu nível de engajamento proativo nas propostas pedagógicas e a conclusão de tarefas iniciadas. Estes aspectos estão intrinsecamente ligados ao desenvolvimento das Funções Executivas, como a atenção inibitória e a memória de trabalho.
- Mediações Pedagógicas Implementadas: Para otimizar o foco e o engajamento, foram adotadas estratégias de planejamento pedagógico individualizado. Utiliza-se a fragmentação de tarefas complexas em etapas menores (andaimamento – scaffolding), com acompanhamento próximo. Há uso frequente de suportes visuais (como agendas de rotina e sequências de atividades) para oferecer previsibilidade e sinalização clara das expectativas. A proximidade física da educadora e cues verbais ou gestuais são utilizados para redirecionar o foco. São oferecidas pausas ativas e oportunidades de movimento estruturado, reconhecendo a necessidade de regulação motora. O reforço positivo contingente é aplicado para validar e incentivar momentos de concentração e participação.
2.2. Autonomia, Organização e Autorregulação
- Observações: Observam-se desafios no desenvolvimento da autonomia operacional no cotidiano escolar. O(a) aluno(a) pode apresentar dificuldade em internalizar e seguir a rotina estabelecida sem mediação constante, em organizar seus materiais de forma independente e em gerenciar pequenos prazos ou transições entre atividades. Essas dificuldades refletem desafios nas habilidades de autorregulação e organização espacial/temporal incipientes, componentes importantes das Funções Executivas.
- Mediações Pedagógicas Implementadas: O foco tem sido o fomento gradual da autonomia. As rotinas são explicitadas com apoio visual proeminente. Há mediação individualizada no processo de organização dos pertences e no início/término das atividades, com modelagem de comportamentos organizacionais. As transições são sinalizadas com antecedência. Utilizam-se estratégias de reforço diferencial para celebrar pequenas conquistas em autonomia (como guardar um material após o uso) e incentivar a autorregulação, promovendo um senso de agência e responsabilidade crescente.
2.3. Interação Social e Habilidades Socioemocionais
- Observações: O(a) aluno(a) pode manifestar impulsividade comportamental e reatividade em contextos sociais, o que, por vezes, interfere na dinâmica de interação com os pares. Demonstra desafios na interpretação de sinais sociais e na adesão a regras que exigem controle inibitório durante as brincadeiras e atividades em grupo. Tais aspectos afetam o desenvolvimento de habilidades socioemocionais como empatia, paciência e cooperação.
- Mediações Pedagógicas Implementadas: As intervenções visam o desenvolvimento de competências socioemocionais e o manejo da impulsividade. São realizadas mediações dialógicas explícitas sobre normas de convivência, expectativas de comportamento em grupo e a importância do respeito ao espaço e vez do outro (turn-taking). Situações de conflito são oportunidades para facilitar a resolução pacífica através do diálogo e da nomeação de sentimentos. Atividades colaborativas são intencionalmente propostas para incentivar a cooperação mútua e o desenvolvimento da empatia. O feedback construtivo é utilizado para orientar o comportamento social.
3. Considerações Finais e Encaminhamentos
O(a) aluno(a) [Nome do Aluno(a)] demonstra um percurso de desenvolvimento na Educação Infantil com desafios significativos nas áreas de atenção, funções executivas, autonomia e habilidades socioemocionais, características do TDAH. Contudo, as estratégias de mediação pedagógica individualizadas, pautadas nos princípios da Educação Inclusiva e alinhadas à BNCC, têm se mostrado fundamentais para o seu engajamento e progresso. A criação de um ambiente educacional previsível, estruturado e responsivo tem sido crucial para minimizar os impactos das dificuldades observadas e potencializar suas competências emergentes.
O acompanhamento do(a) aluno(a) exige a continuidade da colaboração estreita entre escola e família, configurando uma aliança corresponsável pelo seu desenvolvimento integral. É essencial a manutenção de uma comunicação transparente e contínua para a troca de informações sobre o desempenho, os desafios e as estratégias que podem ser replicadas ou adaptadas no contexto familiar. O reforço das abordagens pedagógicas em casa potencializa a generalização das aprendizagens e o fortalecimento da autorregulação do(a) aluno(a).
Agradecemos o apoio e o envolvimento da família neste processo fundamental para o sucesso do(a) aluno(a). Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais e para planejar os próximos passos no seu acompanhamento.
4. Observações Adicionais (Opcional): [Espaço para incluir qualquer outra observação relevante não abordada acima, como participação em projetos específicos, interações positivas notáveis, áreas de interesse do aluno que possam ser potencializadas, etc.]
Data: [Data de Emissão do Relatório]
Assinaturas:
[Nome da Professora(a)] Professora(a)
[Nome do(a) Coordenador(a)/Apoio] Coordenação Pedagógica / Apoio Especializado
[Nome do(a) Diretor(a)] Diretor(a)
MODELO 2 – DESAFIOS IDENTIFICADOS
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PERCURSO DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM
ESCOLA: [Nome da Escola]
ALUNO(A): [Nome do Aluno(a)]
TURMA: [Nome/Número da Turma]
PERÍODO: [Manhã/Tarde/Integral]
ANO/ETAPA: [Ano/Etapa, ex: Maternal II]
PROFESSORA(A): [Nome da Professora(a)]
DIRETOR(A): [Nome do(a) Diretor(a)]
PERÍODO DE AVALIAÇÃO: [Data de Início] a [Data de Término]
1. Introdução e Contextualização –
Este relatório visa detalhar os principais desafios observados no percurso de desenvolvimento e aprendizagem do(a) aluno(a) [Nome do Aluno(a)], que apresenta Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), na etapa da Educação Infantil (Maternal). A análise foca nas dificuldades que impactam sua interação com os Campos de Experiências e o pleno exercício dos Direitos de Aprendizagem da BNCC, considerando as especificidades do seu perfil. Serão abordados os pontos de atenção em diferentes domínios do desenvolvimento, bem como as estratégias de intervenção pedagógica empregadas para oferecer os suportes necessários no ambiente escolar.
2. Análise dos Desafios no Desenvolvimento e Aprendizagem
A observação contínua do(a) aluno(a) em diversos contextos da rotina escolar permitiu identificar desafios significativos nas seguintes áreas:
2.1. Desafios no Engajamento Atencional e Funções Executivas
- Natureza dos Desafios: O(a) aluno(a) demonstra acentuadas flutuações atencionais, com dificuldade expressiva na manutenção da atenção sustentada durante as atividades pedagógicas formais. Apresenta alta distratibilidade por estímulos ambientais secundários e desafios no processamento e seguimento de instruções orais mais extensas ou sequenciais. Estas dificuldades refletem imaturidades ou déficits no desenvolvimento das Funções Executivas, como a atenção seletiva e sustentada, o controle inibitório (para resistir a distratores) e a memória de trabalho. O impacto direto é observado no seu nível de engajamento ativo nas propostas e na iniciação/conclusão autônoma de tarefas.
- Estratégias de Intervenção Implementadas: Para mitigar estas dificuldades, a equipe educacional implementa flexibilizações e suportes contínuos. São utilizadas adaptações no ambiente para reduzir distratores visuais e auditivos. Há uso estratégico de suportes visuais proeminentes (como sinalizadores, listas de tarefas curtas) e a fragmentação de instruções orais. A proximidade física e cues não-verbais são empregados para reorientar o foco de maneira discreta. Atividades são estruturadas para requerer atenção direcionada por curtos períodos, com intercalação de pausas regulatórias ou oportunidades de movimento. O feedback imediato e específico sobre o engajamento é fornecido.
2.2. Desafios na Autonomia, Organização e Autorregulação
- Natureza dos Desafios: Observa-se uma marcada dependência de mediação adulta para o cumprimento de rotinas e tarefas de organização pessoal. O(a) aluno(a) enfrenta dificuldades persistentes na organização espacial dos materiais (guardar pertences, organizar o espaço de trabalho) e desafios na compreensão e internalização de rotinas temporais (gerenciar o tempo de atividade, transições entre momentos). Estas dificuldades estão relacionadas a fragilidades no planejamento sequencial e na autorregulação comportamental necessária para gerir as demandas do cotidiano, impactando sua independência funcional no ambiente escolar.
- Estratégias de Intervenção Implementadas: O trabalho pedagógico visa a construção de estruturas de apoio robustas. Rotinas são explicitadas através de agendas visuais claras e constantes, com sinalização antecipada das transições. A mediação pontual é oferecida para auxiliar na organização dos materiais, utilizando modelagem e suporte físico/verbal conforme necessário. Incentiva-se a corregulação, onde o adulto apoia ativamente o processo de organização para, gradualmente, promover a autorregulação. A abordagem colaborativa com a família busca a consistência nas rotinas e expectativas entre casa e escola.
2.3. Desafios na Interação Social e Regulação Comportamental/Emocional
- Natureza dos Desafios: O(a) aluno(a) tende a apresentar impulsividade verbal e motora em suas interações, o que pode levar a dificuldades na interpretação de sinais sociais, na resposta empática e na adesão a regras de convivência que demandam controle inibitório. Estes desafios impactam a qualidade das suas interações com os pares, podendo gerar conflitos e dificultar sua participação harmoniosa em atividades coletivas, afetando o desenvolvimento das suas habilidades socioemocionais.
- Estratégias de Intervenção Implementadas: As intervenções são focadas no desenvolvimento de competências socioemocionais e no manejo da impulsividade. A mediação pedagógica ativa em situações de interação é constante, com ensino explícito de habilidades sociais básicas (como pedir a vez – turn-taking, compartilhar). Situações de conflito são abordadas através da facilitação da resolução pacífica, incentivando a nomeação de sentimentos e a escuta. São propostas atividades colaborativas estruturadas que requerem cooperação e negociação. O(a) aluno(a) é suportado(a) em oportunidades mediadas para reconhecer suas emoções e aprender estratégias iniciais de corregulação emocional com apoio adulto, visando, a longo prazo, a autorregulação emocional.
3. Considerações Finais
O(a) aluno(a) [Nome do Aluno(a)], na etapa Maternal, apresenta desafios significativos inerentes ao TDAH, impactando as áreas de atenção, funções executivas, autonomia e interação social. Reconhecemos que estas dificuldades demandam suportes contínuos e adaptações pedagógicas específicas. As estratégias de intervenção implementadas, alinhadas à BNCC e aos princípios da Educação Inclusiva, visam oferecer o suporte necessário para que o(a) aluno(a) possa, progressivamente, desenvolver suas competências e vivenciar plenamente as experiências da Educação Infantil.
É imprescindível a continuidade da parceria escola-família, configurando uma aliança corresponsável no acompanhamento do(a) aluno(a). A comunicação transparente e a troca de informações sobre os desafios e as estratégias de suporte são vitais para garantir a consistência das abordagens e potencializar o desenvolvimento do(a) aluno(a) em todos os seus contextos de vida.
Reiteramos nosso compromisso em proporcionar um ambiente educacional responsivo, estruturado e acolhedor, adaptando as práticas pedagógicas para atender às necessidades específicas do(a) aluno(a) e promover seu desenvolvimento integral, apesar dos desafios identificados.
4. Observações Adicionais (Opcional): [Espaço para incluir qualquer outra observação relevante, como áreas onde o aluno demonstra particular interesse ou habilidade apesar das dificuldades, contextos onde os desafios são menos acentuados, etc.]
Data: [Data de Emissão do Relatório]
Assinaturas:
[Nome da Professora(a)] Professora(a)
[Nome do(a) Coordenador(a)/Apoio] Coordenação Pedagógica / Apoio Especializado
[Nome do(a) Diretor(a)] Diretor(a)
MODELO 3 – DESAFIOS DE NEURODESENVOLVIMENTO E ENCAMINHAMENTO
RELATÓRIO PARA FINS DE ENCAMINHAMENTO MÉDICO –
(Observações do Contexto Escolar)
ESCOLA: [Nome da Escola]
ALUNO(A): [Nome completo do Aluno(a)]
DATA DE NASCIMENTO: [DD/MM/AAAA]
TURMA: [Nome/Número da Turma] PERÍODO: [Manhã/Tarde/Integral] ANO/ETAPA: [Ano/Etapa, ex: Maternal II]
PROFESSORA(A): [Nome da Professora(a)]
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA / APOIO ESPECIALIZADO: [Nome do(a) Coordenador(a) / Profissional de Apoio, se houver]
PERÍODO DE AVALIAÇÃO/OBSERVAÇÃO: [Data de Início] a [Data de Término]
1. Introdução e Justificativa para Encaminhamento
Este relatório tem como finalidade subsidiar uma avaliação médica especializada, apresentando as observações pedagógicas e comportamentais do(a) aluno(a) [Nome do Aluno(a)], matriculado(a) na etapa da Educação Infantil (Maternal) desta instituição. As observações sistemáticas no ambiente escolar revelam padrões comportamentais persistentes que levantam a necessidade de investigação clínica, pois impactam significativamente o seu desenvolvimento integral e a sua capacidade de interagir plenamente com os Campos de Experiências e de exercer os Direitos de Aprendizagem propostos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A busca por uma avaliação médica faz parte de uma abordagem interdisciplinar para melhor compreender e atender às necessidades do(a) aluno(a).
2. Observações no Contexto Escolar (Descrição dos Padrões Comportamentais)
As observações realizadas pela equipe pedagógica indicam os seguintes padrões comportamentais e desafios, que se manifestam com frequência e intensidade que extrapolam o esperado para a faixa etária e o contexto de desenvolvimento típico na Educação Infantil:
2.1. Desafios no Engajamento Atencional e Funções Executivas
- Observações: O(a) aluno(a) apresenta marcadas dificuldades na manutenção da atenção sustentada, evidenciadas por constante alternância entre atividades, dificuldade em permanecer engajado(a) em propostas pedagógicas por mais de [tempo aproximado, ex: 5-10] minutos, mesmo com mediação direta. Demonstra alta distratibilidade por estímulos ambientais secundários (ruídos, movimentos de colegas). Há desafios no processamento e seguimento de instruções orais, necessitando de repetição, fragmentação em etapas muito curtas e suporte visual/gestual constante. Frequentemente não parece ouvir quando chamado(a), perde objetos e esquece rotinas estabelecidas. Estes padrões impactam sua participação efetiva nas rodas de conversa, contação de histórias e atividades dirigidas, bem como a iniciação e conclusão de tarefas.
- Impacto Pedagógico: Interferência direta no processo de aquisição de novos conhecimentos, na aprendizagem de rotinas de sala de aula e na interação com materiais e propostas que exigem foco prolongado.
2.2. Desafios na Regulação Motora e Impulsividade
- Observações: Observa-se hiperatividade motora excessiva para o contexto, com dificuldade em permanecer sentado(a) durante atividades que o exigem (refeições, roda, propostas à mesa), frequentemente se levanta, corre ou escala mobiliário de forma desproporcional. Apresenta impulsividade acentuada, evidenciada por interrupções frequentes (fala excessivamente fora de hora, responde antes da pergunta terminar), dificuldade em esperar a vez (turn-taking), invadir o espaço pessoal de colegas e iniciar ações sem considerar as consequências imediatas (agir antes de pensar). Há pouca inibição comportamental frente a regras que demandam contenção.
- Impacto Pedagógico/Social: Dificuldade na participação em atividades de grupo estruturadas, desafios na interação social com os pares (geração de conflitos por impulsividade), risco potencial em situações que exigem autocontrole motor (pátio, transições).
2.3. Desafios na Organização e Autorregulação
- Observações: O(a) aluno(a) demonstra acentuada dependência de mediação adulta para organizar seus pertences (guardar brinquedos, arrumar mochila, organizar materiais), mesmo com suporte e modelagem. Há dificuldades na internalização e cumprimento autônomo de rotinas, necessitando de lembretes verbais e visuais constantes para seguir a sequência de atividades ou transições (ex: ir ao banheiro, lavar as mãos). Estes aspectos revelam desafios significativos no desenvolvimento das habilidades de autorregulação, planejamento e organização espacial/temporal para as demandas do ambiente escolar.
- Impacto Pedagógico/Funcional: Limitação da autonomia incipiente esperada para a etapa, sobrecarga na necessidade de supervisão constante da equipe pedagógica, dificuldade na transição fluida entre atividades.
3. Fundamentação para a Avaliação Médica Especializada
Considerando a persistência e a intensidade dos padrões comportamentais observados nas áreas de desatenção, hiperatividade e impulsividade, bem como seu impacto funcional significativo no desenvolvimento pedagógico, na interação social e na autonomia do(a) aluno(a) no ambiente escolar, e mesmo com a implementação contínua de mediações pedagógicas e flexibilizações curriculares adequadas à Educação Infantil, sugere-se formalmente a realização de uma Avaliação Médica Especializada (preferencialmente com neuropediatra, psiquiatra da infância e adolescência ou pediatra com expertise em desenvolvimento).
Esta avaliação é crucial para:
- Investigar, confirmar ou descartar hipóteses diagnósticas relacionadas a condições do neurodesenvolvimento, como o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) ou outros diagnósticos diferenciais/comorbidades.
- Obter um diagnóstico clínico preciso que fundamente e direcione as abordagens de suporte.
- Orientar uma abordagem terapêutica e de suporte multimodal mais completa e integrada (que pode envolver, além do acompanhamento pedagógico, intervenções terapêuticas como terapia comportamental, fonoaudiologia, terapia ocupacional, e, em alguns casos, manejo medicamentoso, conforme indicação clínica).
- Fornecer direcionamentos específicos para a escola que permitam aprimorar as adaptações pedagógicas e a elaboração de um Plano de Desenvolvimento Individualizado (PDI) ou Planejamento Pedagógico Individualizado (PPI) mais eficaz e alinhado às necessidades do(a) aluno(a).
4. Conclusão e Próximos Passos
Os desafios apresentados pelo(a) aluno(a) [Nome do Aluno(a)] no Maternal, conforme detalhado neste relatório, requerem uma compreensão aprofundada e uma abordagem integrada. A avaliação médica especializada representa um passo fundamental para obter o diagnóstico e as orientações clínicas que subsidiarão a abordagem interdisciplinar (escola-saúde-família) necessária para apoiar seu desenvolvimento.
A equipe educacional reafirma seu compromisso em oferecer um ambiente inclusivo, estruturado e responsivo, implementando os suportes e adaptações pedagógicas recomendados. A parceria com a família é essencial neste processo; encorajamos ativamente a busca por esta avaliação médica como um passo crucial para o bem-estar e o desenvolvimento pleno do(a) aluno(a), facilitando a criação de um plano de suporte global.
Estamos à disposição para fornecer quaisquer informações adicionais e colaborar com os profissionais de saúde e a família neste importante percurso de acompanhamento do(a) aluno(a).
Data: [Data de Emissão do Relatório]
Assinaturas:
[Nome da Professora(a)] Professora(a)
[Nome do(a) Coordenador(a)/Apoio] Coordenação Pedagógica / Apoio Especializado
[Nome do(a) Diretor(a)] Diretor(a)
Modelo 4 – DESENVOLVIMENTO SOCIOEMOCIONAL NO CONTEXTO DO TDAH
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO BIMESTRAL
ESCOLA: [Nome da Escola]
ALUNO(A): [Nome completo do Aluno(a)]
TURMA: [Nome/Número da Turma] PERÍODO: [Manhã/Tarde/Integral] ANO/ETAPA: [Ano/Etapa, ex: Maternal III]
PROFESSORA(A): [Nome da Professora(a)]
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA / APOIO ESPECIALIZADO: [Nome do(a) Coordenador(a) / Profissional de Apoio, se houver]
ANO LETIVO: [Ano]
DATA DE EMISSÃO: [Data de Emissão do Relatório]
1. Introdução e Foco do Relatório
Este relatório tem como objetivo documentar o percurso de desenvolvimento socioemocional do(a) aluno(a) [Nome do Aluno(a)] ao longo do ano letivo de [Ano], considerando as especificidades relacionadas ao Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). O foco da análise está nas competências socioemocionais observadas no contexto escolar, em alinhamento com o Campo de Experiências “O Eu, o Outro e o Nós” e os Direitos de Aprendizagem (Conviver, Participar, Expressar, Conhecer-se) propostos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Serão apresentadas observações bimonstrais, destacando o progresso, os desafios persistentes e a resposta às mediações pedagógicas empregadas para fomentar a autorregulação e as habilidades de interação social.
2. Síntese do Desenvolvimento por Competência Socioemocional (Indicadores Bimonstrais)
A tabela a seguir resume a avaliação do desenvolvimento de competências socioemocionais chave ao longo dos bimestres, utilizando indicadores baseados na observação pedagógica:
Legenda dos Indicadores:
[ A ]– Alcançado/Consolidado: Demonstra a habilidade de forma consistente e autônoma para a etapa.[ EP ]– Em Processo: Demonstra a habilidade com frequência variável, necessita de mediação e suporte constante.[ NA ]– Necessita de Apoio (Não Alcançado Consistente): Demonstra a habilidade raramente ou com muita dificuldade, requer mediação intensa e suporte individualizado.[ NO ]– Não Observado (apropriado para o período): A oportunidade de observar essa habilidade de forma significativa não ocorreu no período.
(Favor preencher os colchetes [ ] com a letra correspondente ao indicador em cada bimestre.)
3. Observações Detalhadas por Bimestre e Mediações Pedagógicas
Este espaço descreve o desenvolvimento socioemocional do(a) aluno(a) de forma narrativa em cada período, contextualizando os indicadores da tabela, os desafios específicos e as estratégias utilizadas:
3.1. 1º Bimestre: [Período de Datas]
- Observações: [Descreva as observações detalhadas sobre o comportamento socioemocional do aluno neste bimestre. Use exemplos concretos. Relacione com as competências da tabela. Ex: “Observou-se grande dificuldade em esperar a vez em brincadeiras, com episódios frequentes de interrupção (Habilidades de Interação Social – NA). A expressão de emoções se dava predominantemente por meio de choro ou agitação (Identificação/Expressão de Emoções – EP). Necessitou de mediação constante para iniciar a participação em atividades de grupo (Participação em Atividades Coletivas – NA).”]
- Mediações Pedagógicas e Suportes: [Liste as estratégias específicas utilizadas neste bimestre para apoiar o desenvolvimento socioemocional. Ex: “Uso de suporte visual para ‘quem fala agora’, validação verbal das emoções ‘Vejo que você está bravo(a)’, mediação ativa em conflitos para nomear sentimentos.”]
- Progresso e Resposta às Estratégias: [Descreva a resposta do aluno às estratégias e qualquer progresso inicial observado. Ex: “Começou a olhar para o suporte visual ocasionalmente antes de falar. Demonstrou interesse ao ter as emoções nomeadas pelo adulto, mas sem conseguir nomeá-las autonomamente.”]
3.2. 2º Bimestre: [Período de Datas]
- Observações: [Observações detalhadas. Comparar com o bimestre anterior. Ex: “A dificuldade em esperar a vez persistiu, mas com menor intensidade em atividades curtas (Habilidades de Interação Social – EP). Iniciou a identificar emoções básicas (feliz, triste) em personagens de histórias (Identificação de Emoções no Outro – EP). A impulsividade nas interações ainda gerou atritos (Resolução de Conflitos – NA/EP com mediação).”]
- Mediações Pedagógicas e Suportes: [Estratégias utilizadas. Manutenção ou modificação das estratégias anteriores. Ex: “Continuidade do uso de suporte visual e verbal. Introdução de ‘cantinho da calma’ com objetos sensoriais. Ensino explícito de ‘pedir emprestado’ vs. ‘pegar’.”]
- Progresso e Resposta às Estratégias: [Progresso e resposta. Ex: “Utilizou o cantinho da calma uma vez com sucesso com mediação. Pediu emprestado um objeto em uma situação com forte mediação.”]
3.3. 3º Bimestre: [Período de Datas]
- Observações: [Observações detalhadas. Ex: “Demonstrou maior consistência em esperar a vez em pequenos grupos com forte mediação (Habilidades de Interação Social – EP). Começou a usar algumas estratégias simples de corregulação com lembretes (ex: respirar fundo com adulto) (Uso de Estratégias – EP). Participou de uma brincadeira coletiva por período mais longo (Participação em Atividades Coletivas – EP).”]
- Mediações Pedagógicas e Suportes: [Estratégias. Ex: “Foco na corregulação e modelagem. Reforço positivo específico para momentos de espera e interação positiva. Histórias sobre emoções e convivência.”]
- Progresso e Resposta às Estratégias: [Progresso e resposta. Ex: “Tem buscado o adulto em momentos de frustração, sinalizando a necessidade de ajuda. A interação com alguns pares específicos tem sido mais fluida.”]
3.4. 4º Bimestre: [Período de Datas]
- Observações: [Observações detalhadas. Síntese do progresso no final do ano. Ex: “Ainda em processo com a espera da vez em grandes grupos, mas demonstra autonomia em pequenos grupos ou com pares específicos (Habilidades de Interação Social – EP). Tem conseguido expressar verbalmente algumas emoções básicas com suporte (Identificação/Expressão de Emoções – EP). Utiliza o cantinho da calma com menos mediação (Uso de Estratégias – EP). A participação em atividades coletivas é mais frequente, embora ainda com momentos de dispersão/impulsividade (Participação em Atividades Coletivas – EP).”]
- Mediações Pedagógicas e Suportes: [Estratégias consolidadas ou novas para o final do ano.]
- Progresso e Resposta às Estratégias: [Síntese do progresso geral do ano. Ex: “Houve progresso notável nas habilidades de interação social em contextos estruturados e com pares específicos. O desenvolvimento da autorregulação está em estágio inicial, mas com resposta positiva às estratégias de corregulação. A expressão e identificação de emoções também apresentaram evolução.”]
4. Considerações Finais e Continuidade
Ao longo do ano letivo de [Ano], o(a) aluno(a) [Nome do Aluno(a)] demonstrou um percurso ativo no desenvolvimento de suas competências socioemocionais, apesar dos desafios inerentes ao TDAH. Os indicadores bimonstrais e as observações detalhadas evidenciam progresso em áreas como habilidades de interação social (especialmente com pares específicos e em contextos estruturados), identificação/expressão de emoções e o uso incipiente de estratégias de autorregulação com o suporte da corregulação adulta. Áreas como a autorregulação autônoma em momentos de alta excitação ou frustração e a gestão da impulsividade em grandes grupos permanecem como pontos que requerem atenção e suporte contínuo.
A abordagem pedagógica intencional, com foco nas mediações específicas e no fomento de um ambiente previsível e acolhedor, foi fundamental para este progresso, alinhada aos princípios do Campo “O Eu, o Outro e o Nós”. A continuidade deste trabalho, bem como a parceria escola-família, serão essenciais para consolidar as habilidades emergentes e apoiar os desafios persistentes no próximo ano letivo. Recomenda-se a manutenção das estratégias que se mostraram eficazes e a busca por novas abordagens conforme as necessidades do(a) aluno(a) evoluam.
Assinaturas:
[Nome da Professora(a)] Professora(a)
[Nome do(a) Coordenador(a)/Apoio] Coordenação Pedagógica / Apoio Especializado
MODELO 5 – DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR, AUTONOMIA E HABILIDADES FUNCIONAIS NO CONTEXTO DO TDAH
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO BIMESTRAL
ESCOLA: [Nome da Escola]
ALUNO(A): [Nome completo do Aluno(a)]
TURMA: [Nome/Número da Turma] PERÍODO: [Manhã/Tarde/Integral] ANO/ETAPA: [Ano/Etapa, ex: Maternal III]
PROFESSORA(A): [Nome da Professora(a)]
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA / APOIO ESPECIALIZADO: [Nome do(a) Coordenador(a) / Profissional de Apoio, se houver]
ANO LETIVO: [Ano]
DATA DE EMISSÃO: [Data de Emissão do Relatório]
1. Introdução e Foco do Relatório
Este relatório tem como objetivo documentar o percurso de desenvolvimento do(a) aluno(a) [Nome do Aluno(a)] ao longo do ano letivo de [Ano], com foco específico nas áreas do Desenvolvimento Neuropsicomotor, da Autonomia e das Habilidades de Vida Diária (HVD), considerando as particularidades relacionadas ao Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). A análise baseia-se em observações sistemáticas no ambiente escolar, em alinhamento com os Campos de Experiências (“Corpo, Gestos e Movimentos”, “Traços, Sons, Cores e Formas”, “O Eu, o Outro e o Nós”) e Direitos de Aprendizagem (“Conhecer-se”, “Brincar”, “Expressar”) propostos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Serão apresentadas observações bimonstrais, destacando o progresso, os desafios persistentes (que podem estar relacionados a desafios em funções executivas impactadas pelo TDAH, como planejamento e organização) e a resposta às mediações pedagógicas empregadas para fomentar a independência funcional e o desenvolvimento motor. Observações relevantes sobre Comunicação e Linguagem também serão incluídas nas seções narrativas, se aplicável.
2. Síntese do Desenvolvimento por Área (Indicadores Bimonstrais)
A tabela a seguir resume a avaliação do desenvolvimento em áreas chave ao longo dos bimestres, utilizando indicadores baseados na observação pedagógica:
Legenda dos Indicadores:
[ A ]– Alcançado/Consolidado: Demonstra a habilidade de forma consistente e autônoma para a etapa.[ EP ]– Em Processo: Demonstra a habilidade com frequência variável, necessita de mediação e suporte constante.[ NA ]– Necessita de Apoio (Não Alcançado Consistente): Demonstra a habilidade raramente ou com muita dificuldade, requer mediação intensa e suporte individualizado.[ NO ]– Não Observado (apropriado para o período): A oportunidade de observar essa habilidade de forma significativa não ocorreu no período.
(Favor preencher os colchetes [ ] com a letra correspondente ao indicador em cada bimestre.)
3. Observações Detalhadas por Bimestre e Mediações Pedagógicas
Este espaço descreve o desenvolvimento do(a) aluno(a) de forma narrativa em cada período, contextualizando os indicadores da tabela, os desafios específicos e as estratégias utilizadas. Inclua observações sobre Comunicação e Linguagem aqui, se relevante para o período.
3.1. 1º Bimestre: [Período de Datas]
- Observações (Neuropsicomotor, Autonomia, HVD, Organização): [Descreva as observações detalhadas sobre o desenvolvimento do aluno nestas áreas. Use exemplos concretos. Relacione com as categorias da tabela e o impacto funcional. Mencione como desafios em Funções Executivas (planejamento, execução, organização) podem estar influenciando, sem diagnosticar. Ex: “Observada dificuldade significativa na organização dos materiais após o uso (Organização – NA), necessitando de lembretes e suporte físico para guardar. Habilidades motoras finas em estágio inicial, com preensão de lápis pouco definida (Habilidades Motoras Finas – EP/NA), o que dificulta atividades como desenho ou manuseio de peças pequenas.”]
- Observações (Comunicação e Linguagem – se relevante): [Incluir observações sobre expressão verbal, compreensão, vocabulário, etc., se forem pontos de atenção ou progresso neste bimestre. Ex: “Comunicação verbal espontânea com frases curtas. Compreensão de instruções simples, mas com dificuldade em sequências (relação com atenção/memória de trabalho).”]
- Mediações Pedagógicas e Suportes: [Liste as estratégias específicas utilizadas neste bimestre para apoiar estas áreas. Ex: “Uso de organizadores visuais para materiais. Rotinas de organização modeladas e praticadas em grupo e individualmente. Adaptações nos materiais de escrita (lápis mais grosso). Atividades de psicomotricidade para coordenação motora grossa.”]
- Progresso e Resposta às Estratégias: [Descreva a resposta do aluno às estratégias e qualquer progresso inicial observado. Ex: “Começou a colocar alguns materiais nos locais indicados com lembrete. Demonstrou interesse em atividades motoras grossas com maior supervisão.”]
3.2. 2º Bimestre: [Período de Datas]
- Observações (Neuropsicomotor, Autonomia, HVD, Organização): [Observações detalhadas, comparando com o bimestre anterior. Ex: “Melhora gradual na autonomia para alimentação, conseguindo utilizar talheres com mais destreza (Autossuficiência Alimentação – EP). Dificuldade em seguir todos os passos da rotina de higiene sem suporte total (Higiene Pessoal – NA/EP). A organização continua um desafio, com necessidade constante de mediação (Organização – NA/EP).”]
- Observações (Comunicação e Linguagem – se relevante): [Incluir observações relevantes sobre Comunicação/Linguagem.]
- Mediações Pedagógicas e Suportes: [Estratégias utilizadas. Manutenção ou modificação das estratégias anteriores. Ex: “Sequências visuais para rotina de higiene no banheiro. Modelagem dos passos da higiene. Jogos que estimulem a coordenação motora fina com diferentes texturas.”]
- Progresso e Resposta às Estratégias: [Progresso e resposta. Ex: “Consegue seguir 2-3 passos da rotina de lavar as mãos com a sequência visual e lembrete verbal. Mostra maior tolerância a algumas texturas em atividades manuais.”]
3.3. 3º Bimestre: [Período de Datas]
- Observações (Neuropsicomotor, Autonomia, HVD, Organização): [Observações detalhadas. Ex: “Demonstra maior independência ao se despir para a troca de roupa (Vestir-se/Despir-se – EP). Habilidades motoras grossas mais refinadas, participando com mais confiança em atividades de correr e pular (Motoras Grossas – EP). A execução de rotinas simples da sala mostra leve melhora com suporte (Execução de Rotinas – EP).”]
- Observações (Comunicação e Linguagem – se relevante): [Incluir observações relevantes sobre Comunicação/Linguagem.]
- Mediações Pedagógicas e Suportes: [Estratégias. Ex: “Sequências visuais para vestir/despir. Incentivo à participação em jogos motores coletivos com adaptações. Quebra de rotinas em passos menores com reforço.”]
- Progresso e Resposta às Estratégias: [Progresso e resposta. Ex: “Consegue tirar sapatos e casaco sozinho com lembrete. Participa mais ativamente das brincadeiras de pátio que envolvem movimento.”]
3.4. 4º Bimestre: [Período de Datas]
- Observações (Neuropsicomotor, Autonomia, HVD, Organização): [Observações detalhadas. Síntese do progresso no final do ano. Ex: “Consolidou a autonomia para alimentação e higiene básica das mãos (Alimentação – A, Higiene – EP/A). As habilidades motoras finas continuam em desenvolvimento, mas com melhora na precisão em atividades direcionadas (Motoras Finas – EP). A organização e execução de rotinas ainda são desafios que demandam suporte contínuo e previsibilidade (Organização – EP, Execução de Rotinas – EP), aspectos frequentemente ligados às Funções Executivas impactadas pelo TDAH.”]
- Observações (Comunicação e Linguagem – se relevante): [Incluir observações relevantes sobre Comunicação/Linguagem e síntese do ano nesta área.]
- Mediações Pedagógicas e Suportes: [Estratégias consolidadas ou novas para o final do ano. Síntese das estratégias mais eficazes.]
- Progresso e Resposta às Estratégias: [Síntese do progresso geral do ano nas áreas avaliadas.]
4. Considerações Finais e Continuidade
Ao final do ano letivo de [Ano], o(a) aluno(a) [Nome do Aluno(a)] demonstrou progresso notável em diversas áreas do Desenvolvimento Neuropsicomotor, da Autonomia e das Habilidades de Vida Diária, conforme evidenciam os indicadores bimonstrais e as observações detalhadas. Áreas como a autossuficiência na alimentação e higiene básica e o aprimoramento das habilidades motoras grossas apresentaram evolução significativa. Os desafios persistentes em organização, execução de rotinas com múltiplos passos e o refinamento das habilidades motoras finas são reconhecidos como aspectos que requerem atenção contínua, potencialmente influenciados pelas características do TDAH relacionadas às Funções Executivas (planejamento, organização, memória de trabalho).
As mediações pedagógicas intencionais, como o uso de suportes visuais (sequências, organizadores), a fragmentação de tarefas, a modelagem e a corregulação adulta, foram fundamentais para este progresso, alinhadas aos princípios dos Campos de Experiências relevantes e ao fomento da autonomia funcional dentro da BNCC.
É fundamental que a parceria escola-família se mantenha ativa para garantir a consistência das estratégias de suporte em casa e na escola, especialmente no que se refere às rotinas de autonomia e HVD. As observações contidas neste relatório bimonstral oferecem um panorama detalhado do desenvolvimento do(a) aluno(a) nestas áreas e podem servir para subsidiar futuras discussões com profissionais de saúde, caso necessário, como parte de uma abordagem integrada para o seu acompanhamento.
Para o próximo ano letivo, recomenda-se a continuidade dos suportes individualizados, com foco nos desafios persistentes, incentivando a generalização das habilidades aprendidas e a busca por maior autonomia funcional.
Data: [Data de Emissão do Relatório]
Assinaturas:
[Nome da Professora(a)] Professora(a)
[Nome do(a) Coordenador(a)/Apoio] Coordenação Pedagógica / Apoio Especializado
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