Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar. Esopo

Ed. infantil ao 5º ano – Literatura – Se as crianças governassem o mundo …

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E se as criaças governassem o mundo? Como seria?

Imaginar um mundo em que as crianças governassem é uma ideia fascinante. Abaixo você vai encontrar o link para baixar o livro de  Marcelo Xavier, mas se preferir póderá usar o texto abaixo para trabalhar no 4º e 5º anos.

Baixe aqui:

SE CRIANÇA GOVERNASSE O MUNDO.pdf

 

 

No mundo governado pelas crianças, a imaginação seria a lei suprema. As decisões seriam tomadas com base na criatividade e na busca pela diversão. Em vez de políticos, teríamos mestres da brincadeira e da fantasia. As escolas seriam transformadas em verdadeiros paraísos de aprendizado, onde cada criança teria voz ativa e participação nas decisões educacionais. As aulas seriam cheias de jogos, música e arte, estimulando a curiosidade e o desenvolvimento de habilidades.

As crianças governantes entenderiam a importância do cuidado com o planeta. Elas promoveriam ações sustentáveis, plantando árvores, reciclando e protegendo os animais. Seria um mundo onde todos viveriam em harmonia com a natureza. A igualdade seria uma prioridade absoluta. As crianças governantes lutariam contra qualquer forma de discriminação, garantindo que todos tivessem acesso à educação, saúde e oportunidades de crescimento. A diplomacia seria um jogo divertido. Em vez de guerras, as crianças resolveriam conflitos através do diálogo e da negociação. Elas aprenderiam desde cedo a importância da empatia e do respeito mútuo. A economia seria baseada na partilha e no comércio justo.

As crianças aprenderiam a importância de ajudar uns aos outros e a valorizar o trabalho de cada indivíduo. Não haveria espaço para ganância ou exploração. A criatividade seria valorizada em todas as áreas. As crianças governantes incentivariam a inovação e a busca por soluções criativas para os desafios do mundo. A cultura e as artes seriam celebradas e apoiadas. A saúde seria prioridade máxima. As crianças governantes investiriam em pesquisas médicas e garantiriam que todos tivessem acesso a cuidados de saúde de qualidade. O bem-estar físico e mental de cada pessoa seria levado a sério. O lazer e o tempo livre seriam valorizados. As crianças governantes entenderiam a importância do descanso e da diversão para o equilíbrio da vida. Elas encorajariam todos a brincarem, explorarem e se divertirem ao máximo. A educação financeira seria ensinada desde cedo, para que as crianças aprendessem a administrar seus recursos de forma responsável. Elas seriam incentivadas a poupar, investir e usar o dinheiro de maneira consciente. A tecnologia seria uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento, mas também haveria um equilíbrio saudável. As crianças governantes incentivariam o uso consciente da tecnologia, promovendo momentos de desconexão e interação real. As crianças governantes entenderiam que a felicidade não está apenas na conquista material, mas também nas relações humanas. Elas promoveriam a amizade, o amor e o respeito entre todas as pessoas.

A justiça seria um pilar fundamental. As crianças governantes criariam leis justas e punições adequadas para crimes, sempre com foco na reabilitação e no perdão. Elas entenderiam que todos merecem uma segunda chance.

A educação sexual seria abordada de forma adequada, com informações claras e acessíveis. As crianças governantes garantiriam que todos tivessem conhecimento sobre seus corpos, relacionamentos saudáveis e prevenção de doenças. A cultura e a diversidade seriam celebradas. As crianças governantes promoveriam festivais e eventos para compartilhar e valorizar as diferentes tradições, línguas e costumes de cada região do mundo.

As crianças governantes seriam líderes inspiradores, capazes de despertar o melhor em cada pessoa. Elas incentivariam a solidariedade, a generosidade e o espírito de equipe em todas as atividades. A segurança seria uma prioridade absoluta. As crianças governantes investiriam em medidas de proteção para garantir que todos se sentissem seguros em suas casas, escolas e comunidades. A comunicação seria aberta e transparente. As crianças governantes ouviriam atentamente as opiniões e ideias de todos, incentivando o diálogo construtivo e a participação ativa dos cidadãos.

Por fim, no mundo governado pelas crianças, a inocência e a esperança seriam preservadas. Elas seriam inspiração para os adultos, lembrando-os da importância de sonhar e nunca deixar de acreditar em um futuro melhor.

Autora: Xênia da Matta

 

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