Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar. Esopo

BRINCADEIRAS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL – EDITÁVEL – pode copiar e colar

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Brincar: Diferentes olhares, múltiplos sentidos

 

 

 

O brincar é uma das formas privilegiadas de a criança se expressar, relacionar-se, descobrir, explorar, conhecer e dar significado ao mundo. Brincando, constrói sua subjetividade, constituindo-se como sujeito humano em uma determinada cultura. A idéia do lúdico vem trazer-nos a compreensão do brincar como a capacidade do ser humano de transformar uma coisa em outra, de dar significados diferentes a um determinado objeto ou ação. Do ponto de vista da psicanálise, o brincar cumpre um importante papel como forma simbólica de expressar desejos insatisfeitos, bem como tensões, medos e angústias.

Já Piaget relaciona o brincar ao desenvolvimento das estruturas cognitivas, propondo assim três categorias de jogos: primeiramente se refere aos jogos de exercício, característicos do período sensório- motor ( crianças de zero a dois anos aproximadamente); depois viriam os jogos simbólicos ou jogos de faz de conta, característicos do período pré-operatório ( de um ano e meio a cinco aproximadamente) e os jogos de regras, que são desenvolvidos a partir do período das operações concretas, que se inicia por volta dos seis anos.

Na tentativa de compreender o mundo adulto as crianças buscam imitá-lo e, já que não podem vivenciar plenamente as atividades experienciadas pelos adultos (como trabalhar, cozinhar, dirigir etc.) fazem-no por meio do brincar, do faz de conta, atribuindo os significados desejados aos objetos a que têm acesso e às situações que organizam.

Vygotsky ( 1984) afirma que, embora nesse momento a criança ainda precise de um objeto que represente a realidade ausente ( por exemplo, ela precisa de um pedaço de pau ou de algum outro objeto, para representar um avião), essa ação de desprender-se do objeto concreto que tem em mãos (o pedaço de pau), dando-lhe outro significado (a ideia de avião), é um importante passo no percurso que levará a desvincular-se totalmente das situações concretas, conforme acontece no pensamento adulto. Desse modo, o brincar de faz de conta tem um papel fundamental no desenvolvimento da capacidade de abstração da criança.

Na evolução dessa capacidade de brincar, as crianças passam também a representar pessoas, no jogo de papéis, assim progressivamente desenvolvem  jogos coletivos, que são fundamentais no desenvolvimento cognitivo. ( Elkonin,1998).

O aprender a lidar com regras e a desenvolver o autocontrole são também capacidades propiciadas pelo brincar, de acordo com os estudiosos da psicologia histórico-cultural. Eles verificaram que, tanto os jogos de regras, propriamente ditos, quanto as brincadeiras de faz de conta são regidos por regras. No primeiro caso as regras estão explícitas como num jogo de futebol por exemplo. Já no caso da brincadeira de faz de conta, embora predomine a imaginação, as regras estão implícitas. Assim, por exemplo, numa brincadeira de lojinha, as crianças precisam definir o que a loja vai vender, quem vai ser o caixa, quem será o vendedor, o comprador, como serão dispostas as mercadorias e como pagá-las. Desse modo no faz de conta, para brincar de acordo com as regras, as crianças tem que se apropriar de comportamentos e criar cenários próprios e adequados à brincadeira escolhida. Segundo Vygotsky, essa é uma atividade complexa, que contribui para que a criança compreenda o universo dos papéis que desempenha, impulsionando o seu desenvolvimento.

Outro pressuposto  do brincar que permite ás crianças a aprendizagem da sociabilidade e a construção de sua ordem social é a repetição. Dessa forma, num contexto mais estável, por exemplo, o propiciado por uma escola, onde as mesmas crianças costumam estar sempre juntas, as brincadeiras tendem a se repetir: repetem-se os temas os papéis assumidos, as regras definidas, as tramas. Essa repetição  de interações, criando padrões de ação conhecidos para os atores envolvidos, reforça as relações sociais entre as crianças e possibilita sua transferência para outros espaços e atividades           ( Ferreira,1997,p.92).

Assim ao brincar, as crianças aprendem como interagir, a construir as relações sociais como sujeitos competentes, membros participantes e integrados no grupo de crianças.

 

 

                                              O brincar na escola

 

e qual é o papel da instituição escolar em relação ao brincar?

Muitas são as formas de conceber e de trabalhar o brincar nessas instituições.

Alguns professores vêem o brincar em uma instituição educativa apenas como estratégia para ensinar determinados conteúdos. Por exemplo: destituem os jogos de bingo, boliche, amarelinha e outros de suas características como brincadeiras, utilizando-os apenas para ensinar as letras, os numerais ou operações matemáticas.

Em outras situações é comum professores deixarem as crianças livres para brincar, apenas como forma de ocupar o tempo delas na escola, ou mesmo para os adultos ficarem livres para conversar, arrumar o armário, organizar os materiais.

Tanto uma quanto outra dessas formas de propiciar o brincar na instituição, evidenciam o desenvolvimento do sentido do brincar e da importância de uma ação intencional do professor no desenvolvimento de atividades com essa linguagem.

Já os professores que concebem o brincar como uma forma privilegiada de a criança ser e estar

no mundo e reconhecem a necessidade de essa linguagem ser propiciada às crianças, desde muito cedo e de modo intencional e dirigido, na escola permeiam sua prática cotidiana com uma postura lúdica. Nesse sentido favorecem sempre nas crianças a capacidade de imaginar, de transformar uma coisa em outra, de ir além do instituído. Além disso, envolvem-se nas brincadeiras das crianças e organizam seu trabalho levando em conta uma concepção clara e consistente do brincar.

Dessa forma é necessário que se explicite, na proposta pedagógica da instituição, o papel do professor, qual seja:

 

  • Propiciar e incentivar, nas diversas situações do cotidiano, que as crianças imaginem, que transformem uma coisa em outra, que possam ir além do que está instituído.
  • Fazer da brincadeira momento de conhecimento e de convivência com e entre as crianças, observando o que fazem e como fazem ( o que elaboram, o que imaginam, como lidam com as regras, como se relacionam etc.);
  • Criar oportunidades para que as crianças construam as próprias brincadeiras e as partilhem com seus pares, potencializando-as.
  • Organizar espaços, tempos e materiais (estruturados e não estruturados), para que o faz de conta e todos os outros tipos de brincadeiras aconteçam;
  • Trazer as brincadeiras para a escola como um patrimônio cultural a ser apropriado pelas crianças, buscando-as em várias fontes e permitindo que a diversidade enriqueça a prática pedagógica;
  • Colocar-se como brincante e envolver-se nas brincadeiras das crianças;
  • Ensinar, enriquecer, aprender e transformar com as crianças os vários modos de brincar, resgatando o lúdico existente dentro de si e brincando com elas de forma prazerosa;
  • Mediar as relações estabelecidas pelas crianças durante as brincadeiras, possibilitando que elaborem valores éticos de respeito, cooperação, solidariedade, tolerância, confiança, entre outros.
  • Propiciar que as crianças aprendam a lidar com regras;
  • Respeitar o direito das crianças de decidirem sobre o que, como e com quem brincar.
  • Criar oportunidades para que as crianças menores e maiores brinquem entre si, favorecendo a aprendizagem e a produção de conhecimentos, entre elas, sobre o brincar.

Enfim, ao compreender a importância do brincar para as crianças, o professor de uma instituição escolar tem um importante papel de favorecer que ele aconteça, de forma bastante rica, no cotidiano de sua prática pedagógica.

 

                                             A hora do recreio

 

O recreio escolar ou intervalo das aulas é um momento presente na vida de todo estudante. Acompanha-o da educação infantil à pós-graduação. Sem buscar a delimitação de termos, mas entendendo como fundamental à sua compreensão a análise etimológica da palavra “recreio”, percebe-seque a sua raiz nos leva ao termo recreação: “período para se recrear, como, especialmente nas escola, o intervalo entre as aulas” (FERREIRA, 1999, p.1721).

Por recreação entendemos “ o momento, ou a circunstância que o indivíduo escolhe espontânea e deliberadamente, através do qual ele se satisfaz ( sacia) seus anseios voltados ao seu lazer”.               ( CAVALARI, ZACARIAS,1994.p. 15).

Hoje temos em muitas escolas um recreio solto, onde os alunos são assistidos pelos recreadores, e neste momento, os alunos brincam de forma violenta e querem correr em busca de liberdade, é claro que alguns mais calmos optam por estarem longe das brincadeiras violentas, e

 

formam pequenos grupos de amizades.

Mesmo assim vemos os acidentes de percurso, com alunos com escoriações, brigas entre outros. Vemos como resposta um recreio dirigido ou semi-dirigido.

O que pode ocorrer num recreio totalmente dirigido é que terá alunos totalmente envolvidos com brincadeiras mais sadias ( pular corda, amarelinha, bambolê, jogos de mesa, brincadeiras de roda etc.)

onde a ocorrência fica em grande parte contida.

Sugerimos ainda que o recreio seja feito por turmas e que o pátio seja dividido em áreas, como por exemplo, área para jogos de mesa, área do bambolê, enfim,  cada escola pode adaptar-se conforme seu espaço e necessidades.

Temos consciência que cada situação dependerá e muito da colaboração da escola como um todo para que qualquer iniciativa de certo.

Com o resgate de valores e limites, as crianças aprendem a conviver e respeitar, deixando de lado a agressão e a violência a que são expostas atualmente além disso, contribui para a formação de um cidadão mais participativo e consciente. As crianças realmente gostam de novidade, provando que o final da correria não significa o fim da diversão.

 

HORA DA BRINCADEIRA

 

1)- Apresente a canção:

ABRA  A  RODA

 

ABRA  A  RODA

TIN  DO LE  LÊ

ABRA  A  RODA

TIN  DO  LA   LÁ

 

ABRA  A  RODA,

TIN  DO  LE   LÊ

TIN  DO  LE  LÊ, OI

TIN  DO  LA  LÁ.

 

E  VAI  ANDANDO…

TIN  DO  LE   LÊ…

BATENDO   PALMAS…

REQUEBRADINHA…

VAI  ANDANDO…

DE  TRENZINHO…

DE  MARCHA  A  RÉ…

BEM  BAIXINHO…

 

– Convidar  os  alunos  para  uma  brincadeira, formando uma roda  de  mãos  dadas.

– Cantar o refrão e girar  a  roda, nesse  momento, devem ser  executados movimentos como os de fechar e abrir  a  roda, ou  seja, devem  manter os braços  próximos  do corpo  para que a roda  vá  se  fechando  e  os participantes  fiquem  bem  próximos  uns dos outros e,  depois  devem  esticar  os  braços de  modo a fazer  com que a roda  fique  no maior tamanho possível.

– Quando foram citadas as ações andar, bater palmas, dar uma requebradinha, entre outros, os participantes devem executar ao mesmo tempo em que a roda continua a ser girada.

– Conversar sobre o que acharam da brincadeira: o que foi mais fácil de executar, o que foi mais difícil e qual movimento foi mais divertido.

 

2- Jogo de bola:

 

Idade: 6 a 12 anos.

Número de participantes: 10 a 20.

Local: ambiente aberto ou fechado.

 

Descrição do jogo: um jogador joga a bola para um colega e, ao mesmo tempo, diz uma palavra, como por exemplo, mar. O participante  que recebeu pega a bola e procura rapidamente dizer uma palavra relacionada, como por exemplo, baleia ou navio. Este recomeça o jogo dizendo outra palavra, e assim

 

por diante até a bola cair. O jogo deve ser realizado  em ritmo rápido.

 

3- Brinque ao som da música A BARCA  VIROU

 

A  barca  virou

 

A  BARCA  VIROU

NO  FUNDO  DO  MAR,

PORQUE  A  CAROLINA

NÃO  SOUBE  REMAR.

 

ADEUS,  CAROLINA!

ADEUS,  MARANHÃO!

ADEUS,  CAROLINA!

DO  MEU  CORAÇÃO!

 

– Formar uma roda de mãos dadas.

– Girar a roda acompanhando a canção. No momento em que o verso “ Porque a … “ for cantado, o professor sorteia um nome da caixa ( crachá ) ou pronuncia-o, substituindo o nome em negrito na música.

– O aluno cujo nome foi mencionado sai da roda enquanto a canção continua sendo  cantada. A roda deve continuar girando  e a canção deve ser reiniciada.

– No momento em que o verso “ Porque a …” estiver novamente sendo  cantado, a criança que saiu da roda sorteia outro nome da caixa e o acrescenta na música.

– Este aluno também deve sair da roda e dar as mãos ao primeiro que saiu, iniciando uma nova roda.

 

4- Brinque ao som da música:

 

Minha boneca de  lata

 

Minha boneca de lata

Bateu com a cabeça no chão

Levou mais de uma hora

Pra fazer arrumação

Desamassa aqui, desamassa ali

Pra ficar  boa

 

Minha boneca de lata

Bateu com o nariz no chão

Levou mais de duas horas

Pra fazer arrumação

Desamassa aqui, desamassa ali,

Pra ficar boa

 

Minha boneca de lata

Bateu com a barriga no chão,

Levou umas três horas

Pra fazer arrumação

Desamassa aqui, desamassa ali,

Desamassa aqui, pra ficar boa.

 

Minha boneca de lata

 

Bateu o bumbum no chão

Levou umas quatro horas

 

 

 

Pra fazer arrumação

Desamassa aqui, desamassa ali,

Desamassa aqui, desamassa ali,

Pra ficar boa.

 

Minha boneca de lata

Bateu o joelho no chão

Levou umas cinco horas

Pra fazer arrumação

Desamassa aqui, desamassa ali,

Desamassa aqui, desamassa ali,

Desamassa aqui, pra ficar boa.

 

 

Minha boneca de lata

Bateu o pé no chão

Levou umas seis horas

Pra fazer arrumação

Desamassa aqui, desamassa ali,

Desamassa aqui, desamassa ali,

Desamassa aqui, desamassa ali,

Pra ficar boa.

 

 

 

 

 

 

PULA- PULA

 

Materiais: – argola cortada de garrafa descartável

– Barbante ou lã ( 3 metros aproximadamente )

– Tesoura.

Como construir: Amarrar o barbante na argola.

Como brincar:

  • Formar um círculo.
  • Sortear um aluno para ficar no centro da roda. Deve ficar com o pula-pula.
  • O aluno deve segurar a ponta do barbante e dar voltas em torno de si mesmo, arrastando a

argola pelo chão.

  • Os  participantes devem  pular para não permitir que a argola toque seus pés.
  • O participante que for tocado troca de lugar com aquele que está com a argola.

 

 

 

O sorriso

 

Idade: de 6 a 10 anos

Competência desenvolvida: autocontrole

Numero de participantes: indeterminado

Ambiente: aberto ou fechado

Descrição do jogo: o chefe do jogo sorri, depois passa a mão sobre o rosto como se estivesse retirando o sorriso, pegando-o com a mão e guardando dentro da mão fechada. Nesse momento, precisa ficar sério e finge jogar o sorriso para um colega, que o pega ,coloca sobre a boca e sorri. Todos os participantes precisam ficar sérios. Quem não obedecer paga uma prenda.

 

Jogo do sério

 

Idade: de 6 a 12anos

Competência desenvolvida: autocontrole, astúcia e fantasia

Numero de participantes: de 10 a 30

Ambiente: aberto ou fechado

Descrição do jogo: escolhe-se aleatoriamente um jogador. Faz-se uma roda em torno dele com todos os participantes. O jogador escolhe um dos amigos, aproxima-se e tenta, de todo modo, fazê-lo rir com palavras, gestos engraçados ou caretas, mas sem tocar o companheiro.

O primeiro jogador que sorrir ou rir substituirá o participante que está no centro da roda.

 

 

 

Tá pronto seu lobo?

 

Idade: de 6 a 8nos

Competência desenvolvida: habilidades sociais, como atenção e esperteza.

Numero de participantes: cerca de 10 crianças

Ambiente: pátio externo

Descrição do jogo: uma criança que representa o lobo fica em um canto reservado do pátio cerca

 

de  dois metros das demais. Lá é a casa do lobo. As outras crianças organizam uma fila e passam em

frente à casa do lobo, dizendo;

 

_ Bom dia, seu lobo, o que está fazendo?

_ Estou acordando.

_ E agora, seu lobo, o que está fazendo?

_ Estou lavando o rosto.

A conversa prossegue, e as crianças vão observando as atividades rotineiras do lobo por meio de

perguntas.

Em certo momento, durante uma resposta, o lobo diz que vai sair de casa e todas as crianças correm.

A criança que o lobo pegar irá substituí-lo.

Jogo de bola:

 

Idade: de 6 a 12 anos

Competências desenvolvidas: atenção rapidez nos reflexos, capacidade de associação de idéias.

Numero de participantes:  de 10 a 20

Local: ambiente aberto ou fechado

Material: uma bola

Descrição do jogo: um jogador joga a bola para um colega e ao mesmo tempo, diz uma palavra, como por exemplo, mar. O participante que recebeu, pega a bola e procura rapidamente dizer uma palavra relacionada, como por exemplo, baleia ou navio. Este recomeça o jogo dizendo outra palavra, e assim por diante, até a bola cair. O jogo deve ser realizado em ritmo rápido.

Variante: em vez de dizer uma palavra, pode-se contar uma história. O primeiro jogador diz uma frase e o seguinte continua,  procurando construir uma história com sentido.

 

 

Referencias bibliográficas

 

CALLOIS, Roger. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Lisboa: cotovia, 1990.

 

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GUIMARÃES, Marília UFMG, 2005. p.193.

 

ELKONIN.D.B.Psicologia do jogo. São Paulo Martins Fontes,1998 .

 

FERREIRA,Manuela. Do “Avesso” do brincar ou … as relações entre pares, as rotinas da cultura infantil e a construção da(s) ordem(ens) social(ais) instituinte(s) das crianças no Jardim-de-Infância. In: PINTO,Manuel e SARMENTO,Manuel Jacinto. As Crianças: Contextos e Identidades (Coord.). Centro de Estudos da Criança. Universidade do Minho, 1997.

 

HUIZINGA,Johan, Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 2000.

 

OLIVEIRA, Marta Kohl, Vygostsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio- histórico. São Paulo: Editora Scipione, 1997.

 

SALLES, Fátima e FARIA, Vitória. Currículo na Educação Infantil: Diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica. São Paulo: Editora Scipione, 2007.

 

SARMENTO, Manuel Jacinto e PINTO, Manuel . As Crianças: contextos e identidades (Coord.). Centro de Estudos da Criança. Universidade do Minho, 1997.

 

SARMENTO, Manuel Jacinto, “Sociologia da Infância: correntes, problemáticas e controvérsias”. Sociedade e Cultura 2. Cadernos do Noroeste, Série Sociologia, v. 13(2). 2000. p. 145-164.

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