Atualmente, encontramos alunos que não sabem o que é brincar na rua. O termo ”brincar” está cada vez mais ligado aos avanços tecnológicos, aos jogos online e, em suma, a tudo que faz com que as crianças não saiam mais de casa. Estamos vendo uma geração de crianças que não sabem mais correr, pular, chutar
…entre outras práticas mais comuns nos tempos passados.
Nós, como professores, precisamos incentivar os pequenos a brincarem e interagirem entre si durante as aulas. Com isso, além de criar uma alternativa para a presença constante da tecnologia, as aula podem se tornar ainda mais prazerosas.
Antigamente, o papel do professor era apenas mostrar os bons resultados dos alunos para a direção da escola. Agora, lidamos com questões mais profundas em nossa missão, como as de resgatar as interações entre os alunos e, ao mesmo tempo, entregar boas avaliações. Em minha experiência como professora de Ensino Infantil, noto que os alunos precisam, cada vez mais, se sentirem seguros e confiantes de que estão cumprindo com sua tarefa, e que ela deve ser transmitida de forma lúdica.
As brincadeiras desempenham um papel muito importante nesta socialização da criança, pois elas aprendem, cooperam, se comunicam e se relacionam ao desenvolverem, ao mesmo tempo, noções de respeito pelo próximo e de autoestima. É neste contexto que entram as aulas dinâmicas, trabalhadas através de jogos.